Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Luis Gustavo de Azevedo |
Orientador(a): |
Nakaguma, Marcos Yamada,
Monte, Daniel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30884
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Resumo: |
Este artigo analiza o possível papel da formação de alianças como uma ferramenta para a prevenção de conflitos. Considera-se um ambiente com tipos binários onde três jogadores disputam um montante de tamanho 1, mas nenhum jogador conhece o tipo do outro. Uma terceira parte não-viesada para qualquer jogador, com poder de comprometimento e de forçar suas decisões desenha um protocolo de arbitragem que minimiza a probabilidade de confronto. Mostra-se que, sob certas circunstâncias, alianças não ajudam o árbitro a diminuir a probabilidade de conflito, mas, por meio de simulações, explicita-se situações onde elas podem ser úteis. |