[pt] ALIANÇAS ESTRATÉGICAS NO SETOR DE AUTOPEÇAS: O CASO FORJAS BRASILEIRAS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: CARLOS ALEXANDRE CELARO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7165&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7165&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7165
Resumo: [pt] A competição cada vez mais acirrada entre empresas fornecedoras do segmento de autopeças impõe desafios àquelas que pretendem se manter e crescer neste mercado. Uma das alternativas que se coloca como opção de geração de diferencial competitivo é o estabelecimento de alianças estratégicas entre empresas inseridas neste mercado. A presente pesquisa tem como objetivo contribuir aos estudos sobre a gestão das empresas inseridas em alianças, focando na questão de suas implicações estratégicas sobre seu desempenho. Tem como foco a empresa Forjas Brasileiras, uma empresa nacional que em 1999 decidiu estabelecer duas alianças estratégicas com empresas estrangeiras. A partir da utilização da metodologia de estudo de caso de Yin (1994) com triangulação de métodos, os dados da pesquisa foram coletados por meio de investigação documental/telematizada e por levantamentos de percepções com auxílio de questionário predominantemente estruturado e de entrevistas, sendo posteriormente tratados com métodos quantitativos e qualitativos. A interpretação e análise dos dados basearam-se no referencial teórico, fundamentado em revisão de literatura pertinente à área de estudo, com auxílio do modelo genéricointergativo de Macedo-Soares em suas versões tradicional e relacional. Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância de conduzir análises estratégicas pela ótica relacional, no caso de empresas que tenham estabelecido alianças, porquanto essa ótica pode trazer novos insights para a tomada de decisão estratégica empresarial que não se conseguiria por meio de análises tradicionais.