Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Reche, Viviane Ramos da Cunha |
Orientador(a): |
Santos, Rafael Chaves dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/27874
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Resumo: |
Nesse trabalho estimei a inflação implícita brasileira através do diferencial entre a estrutura a termo da taxa de juros de títulos pré-fixados e os cupons de títulos indexados ao IPCA (NTN-B e DAP), utilizando metodologia diferenciada proposta por Vicente e Araújo (2017). A inflação implícita pode ser vista como proxy da inflação esperada. Em seguida, com base em uma amostra mensal de treino móvel iniciando entre 2014 e 2016 obtive previsões até junho de 2019 para a taxa de inflação, considerando de 1 até 4 meses como horizonte de projeção e os seguintes fatores: atividade medida pela produção industrial, inflação passada medida pelo IPCA, inflação futura medida pela implícita e inflação futura medida pela expectativa de inflação divulgada na pesquisa “Focus top five” conduzida pelo Banco Central do Brasil. Os resultados sugerem que curvas teóricas - como as de Phillips tradicionais com diferentes medidas de expectativa ou o modelo sarima - não superam o random walk em termos de menor erro médio de previsão. Já a curva de Phillips modificada que substitui a inflação esperada pela diferença entre a inflação implícita e o “Focus top five” como proxy de inovação na inflação futura se mostrou a melhor previsora para a inflação 1 mês a frente, com previsão superior ao random walk otimizado (com constante e ajuste de autoregressivo) e com previsão equivalente a do indicador antecedente IPCA-15. |