Análise do prêmio de risco de inflação: evolução e determinantes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Reis, Maurício Tadeu
Orientador(a): Muinhos, Marcelo Kfoury
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/24656
Resumo: Neste trabalho serão estimadas diversas regressões para o prêmio de risco de inflação encontrado na economia brasileira, com dados entre janeiro 2006 e dezembro 2017. Adicionalmente, a inflação implícita terá uma seção de resultados semelhante ao encontrado para o prêmio de risco de inflação. Foram encontradas na literatura, tanto local quanto na estrangeira, poucas referências que tinham como tema central o prêmio de risco de inflação, a literatura encontrada é mais vasta ao buscarmos por inflação implícita ou taxa natural de juros. Os modelos construídos para mercados estrangeiros visam eliminar o problema da defasagem nos indexados de inflação dos títulos reais, como tanto no trabalho de Evans quanto de Grishchenko e Huang onde, para os mercados britânico e americano, respectivamente, aplicam um modelo que visava reduzir o ruído gerado pela defasagem no indexador de inflação. Para o mercado local, temos uma literatura mais focada em inflação implícita, no qual podemos notar em Vicente e Graminho que realizam a decomposição de todos os componentes da inflação implícita, inclusive o prêmio de risco de inflação. Foi possível tirar algumas conclusões sobre quais variáveis podem afetar o prêmio de risco de inflação e de qual forma, destas, destacou-se o CDS e as expectativas de inflação para períodos condizentes com os analisados para juros reais e nominais.