Parques urbanos em São Paulo: modelos de gestão público-privada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Gambaroni, Camila Correia
Orientador(a): Oliveira, Gesner
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/36334
Resumo: Este trabalho analisa diferentes modelos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) aplicados à gestão de parques urbanos em São Paulo, com o objetivo de avaliar suas vantagens, desvantagens e propor sugestões para otimização desses mecanismos. Foram estudados quatro casos concretos: o Parque Lina e Paulo Raia, o Parque Burle Marx, o Parque do Povo e o Parque Ibirapuera, que ilustram diferentes abordagens e desafios, como o equilíbrio entre interesses privados e públicos, a sustentabilidade financeira e a participação social. A análise comparativa destaca a relevância de mecanismos como o subsídio cruzado, utilizado no Parque Ibirapuera, e a importância de envolver a sociedade civil na governança dos parques. A partir desses casos, o trabalho sugere boas práticas para outras prefeituras, como a utilização de Procedimentos de Manifestação de Interesse (PMIs) para garantir estudos sólidos e a estruturação de contratos que incentivem a inovação privada sem comprometer o interesse público. Conclui-se que, quando bem planejadas, as concessões de parques urbanos podem contribuir para a preservação ambiental, a requalificação urbana e a oferta de serviços de qualidade à população.