Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gonzaga, Laura Vicente Lemos |
Orientador(a): |
Silva, André de Castro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/17444
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Resumo: |
Este estudo analisa o desempenho e o risco incorrido pelos fundos multimercado brasileiros que cobram taxa de performance vis-à-vis àqueles que não cobram. Testamos a hipótese de que, para se ter maiores retornos, os gestores que cobram performance assumem maiores riscos. Nossa análise é baseada em aproximadamente 820 mil retornos diários, e incluiu 545 fundos operando no período pós-crise financeira (2010 a 2015). Surpreendentemente, os resultados encontrados apontam, de forma robusta, que os fundos que cobram taxa de performance tendem a apresentar (i) menor risco, (ii) maior retorno e (iii) menor alongamento da carteira. Oferecemos algumas possíveis explicações para essa evidência empírica. |