Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Costa, Jeferson Alexander Chaves da |
Orientador(a): |
Silva, Eduardo Borges da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32812
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Resumo: |
No período recente, muitos bancos investiram recursos em consultorias e soluções para adequação e tratamento do Risco Operacional, exigido pelos órgãos reguladores. A escolha adequada do modelo de alocação de capital para o Risco Operacional pode tornar-se um diferencial competitivo. De forma semelhante, criar mecanismos ágeis de mitigação de falhas de sistemas corporativos, um dos pilares desse tipo de risco, pode trazer benefícios na gestão da continuidade de negócios e aumentar a competitividade da instituição financeira nesse mercado. A recente pandemia de covid-19 foi um catalisador de transformação digital em diversos setores. A indústria financeira, que possui histórico de amplo investimento em tecnologia para melhoria do atendimento aos clientes, também seguiu nessa busca pelo consumidor digital. Neste estudo, busca-se trazer luz ao uso de plataforma integrada de observabilidade inteligente e automatizada como mitigador de Risco Operacional em instituições financeiras no Brasil. A hipótese analisada é que o uso amplo e contínuo desse tipo de tecnologia tem potencial para diminuir a quantidade de falhas operacionais advindas dos sistemas corporativos, bem como o tempo gasto na resolução dessas falhas. Por conseguinte, há possibilidades de reduzir, quantitativa e qualitativamente, as perdas não esperadas oriundas da inatividade de produtos e serviços financeiros digitais. |