Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lima, Ricardo José de |
Orientador(a): |
Martins, Paulo Emílio Matos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/25701
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo tratar da estratégia administrativa do conde Maurício de Nassau quando governou o Brasil holandês entre 1637 e 1644. O primeiro capítulo contextualiza como se formou o expansionismo imperialista holandês e como a conquista do Brasil passou a ser prioritária para os interesses econômicos da Companhia das Índias Ocidentais (WIC) e como ponto estratégico no domínio naval do Atlântico. O segundo capítulo destaca os aspectos humanistas e pragmáticos do conde Nassau e como sua ação administrativa pode ser considerada um fenômeno administrativo. O terceiro capítulo analisa os referenciais teóricos das novas possibilidades de estudos administrativos considerando a dimensão histórica como parte integrante e indissolúvel da realidade organizacional como alternativa ao paradigma positivista. Nele também são analisados os referenciais teóricos sobre estratégia. O quarto e último capítulo faz o cotejamento entre o referencial teórico analisado e os determinantes e características da estratégia nassoviana, mostrando que ela foi singular e inovadora para época em que aconteceu. A pesquisa buscou primordialmente mostrar que a ação administrativa de Nassau foi baseada numa estratégia empreendedora de cunho carismático cujo caminho trilhado foi o de gerar sentimento de saudade no imaginário popular dos seus governados e descendentes. |