Estudo comparativo de padrões representativos de contabilização das operações de derivativos
Ano de defesa: | 2003 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
FECAP
Fundação escola de Comércio Álvares Penteado Brasil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/tede/681 |
Resumo: | O propósito deste trabalho é pesquisar e comparar as normas contábeis emanadas do FASB (Financial Accounting Standards Board), IASB (International Accounting Standards Board) e do Banco Central do Brasil aplicadas a derivativos. O fato de as instituições financeiras administrarem recursos da poupança popular e de representarem importante elo entre os diversos agentes econômicos faz com que o desempenho e a estabilidade do sistema financeiro assumam particular relevância, pois a atividade das instituições financeiras envolve diversos riscos, que podem resultar na sua insolvência e, conseqüentemente, na destruição de poupança popular. A utilização de operações com derivativos pelas instituições financeiras, que são realizadas para fins de hedging das próprias operações e para especulação, têm se acentuado nos últimos anos. Portanto, conhecer os riscos a que essas entidades estão expostas ao fazerem essas operações e como tais riscos estão sendo gerenciados, contabilizados e evidenciados aos usuários é de suma importância. Procurou-se no presente trabalho, além de comparar as normas contábeis, efetuar a constatação de que as operações com derivativos das instituições financeiras brasileiras estão seguindo o tratamento contábil, julgado adequado, pelos principais organismos internacionais normatizadores de regras contábeis. A pesquisa conclui que o arcabouço contábil brasileiro emanado do Banco Central do Brasil, possui grande similaridade com as normas do IASB e FASB. Porém, constatou-se que as entidades fora do âmbito de atuação do Banco Central não possuem normas contábeis que dêem tratamento adequado às operações com derivativos. |