Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oviedo, Thiago Gütschov |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-08112013-192401/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo é o de avaliar se as práticas de utilização de instrumentos financeiros derivativos em Companhias brasileiras não financeiras, principalmente no exercício 2011 (total de 263 Companhias), relacionam-se com práticas de gerenciamento de resultados. Primeiramente são efetuadas pesquisas bibliográficas de práticas de utilização de instrumentos financeiros derivativos (histórico, produtos, pesquisas anteriormente realizadas na área etc.), bem como das práticas de gerenciamento de resultados (conceitos segundo principais pesquisadores, incentivos à prática, métodos de identificação etc.). Parte-se, então, aos testes empíricos (comparação de médias entre amostras da população e regressões logísticas), concluindo-se que as características das Companhias não financeiras que evidenciaram em suas demonstrações financeiras a utilização de instrumentos financeiros derivativos em 2011 estão em linha com as pesquisas realizadas anteriormente sobre o assunto (no ambiente brasileiro ou não). Entretanto, em relação às métricas de gerenciamento de resultado, não foi corroborada e expectativa positiva entre os dois temas. Não foram obtidas evidências empíricas que suportem que Companhias com mais indícios de manipularem seus resultados tenham mais propensão à contratação de instrumentos financeiros derivativos, ou seja, não foi identificada relação entre a prática de gerenciamento de risco (contratação de instrumentos financeiros derivativos) com prática de gerenciamento de resultados (maior volume de accruals discricionários). |