Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
SILVA, P. G. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1136052
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Resumo: |
A soja é uma das principais culturas responsáveis por mover a economia do Brasil. Entretanto a cada safra, os produtores vêm enfrentando sérios problemas devido a constante presença de insetos pragas. O percevejo marrom, Euschistus heros, que atualmente, é a principal espécie que ataca a cultura da soja no Cerrado brasileiro, inicia sua colonização no final do período vegetativo ou durante a pré-floração, persistindo até a fase final do período reprodutivo, onde causa severos danos a cultura. Para melhor monitoramento e, consequentemente, controle eficaz da praga é importante o conhecimento do comportamento intraplanta (distribuição vertical) do inseto, bem como a possibilidade do emprego de novos produtos para o manejo em campo. Portanto, o objetivo do trabalho foi, primeiramente, avaliar a distribuição vertical do E. heros, ao longo do dia, no dossel foliar da planta de soja, e verificar o efeito dos reguladores de crescimento de insetos (RCIs), ou inseticidas fisiológicos, visando o controle dessa praga. O estudo da distribuição vertical do percevejo E. heros nos estratos (superior, mediano e inferior) das plantas foi realizado em campo, onde quatorze plantas de soja por metro foram avaliadas aleatoriamente, a cada três horas, no intervalo de tempo entre 5h, 8h, 11h, 14h, 17h e 20h, durante 3 dias não consecutivos, realizando-se em cada estrato a contabilização de todos os indivíduos (ninfas e adultos) encontrados. Os tratamentos consistiram nos três estratos a serem avaliados e as repetições foram o número de plantas (n=14) avaliadas no ensaio, conduzido no delineamento inteiramente casualizado. |