Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Danila Araújo e |
Orientador(a): |
Raggio, Armando Martinho Bardou |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56547
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Resumo: |
Introdução: A segurança do paciente na Atenção Primária é essencial quando se busca a sustentabilidade dos cuidados de saúde, redução de eventos adversos e melhoria da qualidade dos serviços oferecidos. A APS deve funcionar como a principal porta de entrada ao SUS, ordenando e coordenando os cuidados, além de ofertar grande diversidade e complexidade de carteira de serviços. Sendo assim, vem crescendo a necessidade de expandir a cultura de segurança do paciente na APS a fim de impulsionar a qualidade do cuidado de todo o sistema. Objetivo: Analisar a cultura de segurança do paciente e qualidade do cuidado em duas Unidades Básicas de Saúde de uma macrorregião do DF. Método: Estudo transversal prospectivo de natureza quantitativa realizada entre profissionais da ESF de duas UBS da região Centro-Sul do DF, através da aplicação do instrumento de avaliação Medical Office Survey on Patient Safety Culture, traduzido e adaptado para o contexto brasileiro. Os dados foram organizados e armazenados em planilhas do programa Microsoft Excel®. As análises estatísticas foram processadas utilizando-se os softwares Statistical Package for Social Sciences(SPSS) versão 22.0. Os dados categóricos foram apresentados em frequência absoluta e percentual. Resultados: Das 12 dimensões avaliadas, 3 se apresentaram adequadas e 9 se apresentaram como áreas de fragilidade. As dimensões “Trabalho em equipe” e “Percepção geral de segurança do paciente e qualidade” foram as dimensões com melhor escore para a cultura de segurança do paciente, enquanto “Pressão e ritmo de trabalho” e “Troca de informações com outras instituições” foram classificados com maior fragilidade. Conclusões: Os resultados mostraram que a cultura de segurança do paciente nas UBS avaliadas ainda é incipiente em grande parte das dimensões analisadas. Há grande potencial para o fortalecimento da cultura de segurança nessas unidadespor se tratarde cenários de práticasde estudantes de medicina, enfermagem, residência multiprofissionale em medicina de família. |
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