Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Couto, Luzinei da Silva |
Orientador(a): |
Pinto, Eduardo Fonseca |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13368
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Resumo: |
Resultados anteriores demonstraram que a administração oral e intranasal de antígenos brutos de Leishmania (Leishmania) amazonensis (LaAg) protege parcialmente camundongos contra a infecção por L. amazonensis. No entanto, estudos de vacinação contra as espécies do subgênero Viannia, as principais espécies causadora da leishmaniose cutânea e mucosa nas Américas, têm sido dificultados pela falta de modelos experimentais de fácil manuseio que reproduzam a doença humana. Recentemente, foi demonstrado que o hamster dourado é um modelo adequado para o estudo da imunopatogênese da leishmaniose cutânea causada por L. (Viannia) braziliensis. Usando o modelo hamster, investigamos se o efeito protetor da imunização intranasal com LaAg pode ser estendido a infecção por L. braziliensis. Hamsters foram vacinados com duas doses de LaAg (10 \03BCg) intranasal (IN) ou duas doses de LaAg (20 \03BCg) por via intramuscular (IM) e duas semanas após a vacinação foram desafiados com L. braziliensis Os resultados demonstraram que a imunização com LaAg reduziu significativamente o crescimento da lesão e da carga parasitária, bem como os níveis de IgG e IgG2 no plasma. No final do experimento, 114 dias após a infecção, os hamsters que foram considerados protegidos expressaram na pele níveis semelhantes de mRNA para IFN-\03B3 e IL-10 comparados aos níveis na pele de animais não infectados, diferentemente do observado nos animais não protegidos. Comparando com a via nasal, a imunização pela via intramuscular (IM) não induziu proteção. Estes resultados demonstram pela primeira vez que a imunização pela via nasal pode induzir proteção cruzada contra a infecção por L. braziliensis |