Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Camilla Vieira Sayão |
Orientador(a): |
Pimenta, Tania Salgado |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56513
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Resumo: |
O presente trabalho busca identificar e analisar as doenças que faziam parte do cotidiano dos cativos, livres, libertos e dos colonos europeus na sociedade Petrópolis do século XIX entre os anos de 1866-1886, tendo por objetivo compreendermos melhor as condições de vida dessas pessoas. Entre os indivíduos estudados, também estão as crianças cativas, livres e libertas e filhas de colonos europeus. Para tanto, foram utilizados os registros de óbitos da Catedral de São Pedro de Alcântara como forma de identificar as causas de mortes. Os dados foram estudados entre os campos de sexo, cor, idade, nacionalidade, condição jurídica. As doenças foram classificadas de acordo com o trabalho pioneiro de Mary Karash: “A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850)”. São poucos os trabalhos bibliográficos que têm por foco contextualizar a história de Petrópolis e a presença dos africanos e seus descendentes. Nesse sentido, esta dissertação pretende contribuir para conhecermos melhor uma sociedade mais diversa do que pretende se mostrar, destacando a existência de escravizados, forros e livres |