Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Santos, Vicente Saul Moreira dos |
Orientador(a): |
Benchimol, Jaime Larry |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6105
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Resumo: |
Na Primeira República (1889-1930) a lepra gradualmente adquiriu prioridade nas agendas estaduais e na federal, destacando-se o governo paulista na criação de um aparato nessa área. A relação entre filantropia e combate à lepra esteve associada às Sociedades de Assistência aos Lázaros e Defesa Contra a Lepra, criadas a partir da década de 1920. A criação do Ministério da Educação e Saúde Pública (1930), as reformas ministeriais e a gestão de Gustavo Capanema (1934-1945) redimensionaram o campo da saúde e o combate às doenças. O engajamento da Federação das Sociedades de Assistência aos Lázaros e Defesa Contra a Lepra (1932) na política ministerial de Capanema foi concretizada através da construção da rede preventorial em todo país. Ao final da Era Vargas, um aparato de saúde havia sido construído através de maciços investimentos e o isolamento compulsório das vítimas do mal de Hansen. |