Lepra e hanseníase: mancha anestésica e segregação social no Estado Novo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Machado, Ariadne Marinho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Mato Grosso
Brasil
Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)
UFMT CUC - Cuiabá
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://ri.ufmt.br/handle/1/1378
Resumo: Ce travail vise à comprendre les hygiénistes biopolitiques employées par le gouvernement brésilien en ce qui concerne la lèpre au cours de la première moitié du XXe siècle, qui est, essentiellement, "l'État Nouveau" (Estado Novo), régime qui a duré de 1930 à 1945. A la recherche d'informations à partir des documents officiels, tels que les décrets de la loi et des rapports officiels qui ont été publiés à l'époque, ont tenté d'identifier le type de traitement que les patients ont été soumis, en tenant compte de la stigmatisation sociale existante contre les victimes de la lèpre et les maladies similaires. En ce sens, on s'est rendu compte que la politique et administrative a entrepris différentes stratégies de contrôle de personnes pour mettre en pratique un processus de discipline des espaces urbains par l'exclusion et l'isolement des lépreux, considérée comme la "maladie impure".