Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Cesar, Rodrigo Gomes Ferrari |
Orientador(a): |
Estellita- Lins, Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18846
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Resumo: |
A preocupação de que a publicação de notícias e imagens relacionadas ao suicídio possam gerar um efeito imitativo, induzindo atos suicidas subsequentes impacta na maneira como a mídia trata o assunto, dificultando seu debate e prevenção. Há indícios que corroboram essa preocupação, especialmente na mídia impressa, mas também em telejornais e documentários. O mesmo não é conclusivo quanto à representação do autoextermínio na ficção, especialmente em filmes. Verifica-se no cinema ficcional uma abordagem na qual transtornos mentais tendem a aparecer em segundo plano. Filmes exploram forças ou motivos externos ao indivíduo, permitindo observar o suicídio através de aspectos sociais. Buscamos aprofundar os conceitos de imitação, imagem e normatividade para então analisar alguns filmes que abordam o suicídio egoísta, por seu caráter paradigmático na problematização do autoextermínio. Espera-se que este recurso exegético permita avançar no entendimento do papel do cinema ficcional, visando contribuir para a compreensão sobre o suicídio e sua prevenção. |