Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Dayane Borba da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21517
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Resumo: |
Introdução: A Dirofilariose possui como agente etiológico o nematódeo filarídeo Dirofilaria immitis, é uma zoonose de cães de caráter crônico que gera sérias complicações cardíacas e pulmonares nesta espécie. Possui maior prevalência em regiões litorâneas sendo transmitida por vetores como Aedes, Culex e Anopheles. Objetivo: Investigar a prevalência de Dirofilaria immitis na população de cães residentes na cidade de Tubarão, Santa Catarina e fatores de risco associados a infecção. Métodos: Foi realizada amostragem sanguínea por conveniência de cães oriundos da rotina de atendimentos de clínicas e hospitais veterinários da cidade de Tubarão-SC. As amostras foram enviadas ao laboratório para pesquisa de microfilárias através da técnica de análise do tubo capilar e esfregaço sanguíneo, pesquisa de antígeno por imunocromatografia e detecção por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Foi aplicado um questionário aos tutores com as principais informações e características dos animais para posterior descrição e associação dos achados. Resultados: em 204 amostras avaliadas, não foram visualizadas microfilárias na técnica de microcapilar e esfregaço sanguíneo, também na imunocromatografia não houve amostra reagente. A PCR foi positiva para um filarídeo, porém negativo para D. immitis. Conclusão: Apesar da baixa prevalência na população do estudo, se observa a desinformação de tutores de cães acerca desta importante zoonose e seu modo de transmissão. A cidade possui os vetores, como Culex e Aedes, e cães com as características favoráveis ao ciclo de desenvolvimento desta doença. Os vetores e hospedeiros definitivos devem ser monitorados devido a sua implicação em saúde pública, assim como a orientação da população quanto as medidas profiláticas, pensando no contexto de saúde única e controle de zoonoses. |