Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Claudino, Patrícia de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3338
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Resumo: |
Este estudo busca compreender se a discursividade proposta pela mídia alternativa na atualidade é a mesma quando de seu surgimento no Brasil, ou se uma nova versão deste discurso está sendo praticada sob uma mesma nomenclatura, valendo-se de toda uma memória social incorporada. Procurando desvendar que efeitos de sentidos o discurso do jornalismo alternativo atual transcorre, bem como suas marcas discursivas, a pesquisa parte da análise comparativa das notícias veiculadas sobre o projeto de alteração do novo Código Florestal brasileiro, de 1965, nos sites EcoDebate, representando uma mídia alternativa, e G1, representando uma mídia de referência. O recorte dá-se a partir de dois momentos distintos: quando da votação do projeto na Câmara dos Deputados, em 25 de maio de 2011, e quando sancionado pela Presidência, em 25 de maio de 2012. O estudo tem como base a fundamentação teórica da Análise do Discurso (AD), segundo as teorias formuladas na França por Michel Pêcheux (1969) e no Brasil por Eni Orlandi (1990), e do Jornalismo, conforme Nelson Traquina (1998) e Pierre Bordieu (1997) |