Current strategies for the detection of minimal residual disease in childhood acute lymphoblastic leukemia

Bibliographic Details
Main Author: Juliana Maria Camargos Rocha
Publication Date: 2016
Other Authors: Sandra Guerra Xavier, Marcelo Eduardo Lima Souza, Juliana Godoy Assumpção, Mitiko Murao, Benigna Maria de Oliveira
Format: Article
Language: eng
Source: Repositório Institucional da UFMG
Download full: https://doi.org/10.4084/mjhid.2016.024
http://hdl.handle.net/1843/61942
https://orcid.org/0000-0001-8573-6313
Summary: A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é o câncer mais comum em crianças. As estratégias atuais de tratamento para LLA infantil resultam em remissão a longo prazo para aproximadamente 90% dos pacientes. No entanto, a resposta terapêutica é pior entre aqueles que recaem. Diversas abordagens de estratificação de risco baseadas em aspectos clínicos e biológicos têm sido propostas a fim de intensificar o tratamento em pacientes com alto risco de recaída e reduzir a toxicidade naqueles com maior probabilidade de cura. A detecção de células leucêmicas residuais (doença residual mínima, DRM) é o fator prognóstico mais importante para identificar pacientes de alto risco, permitindo a redefinição da quimioterapia. Nas últimas décadas, vários protocolos de pesquisa padronizados avaliaram a DRM usando imunofenotipagem por citometria de fluxo e/ou reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real em diferentes momentos durante o tratamento. Ambos os métodos são altamente sensíveis (10-3 a 10-5), porém caros, complexos e, por isso, exigem pessoal qualificado e muitas vezes ficam restritos a centros de referência. O objetivo deste artigo foi revisar aspectos técnicos da imunofenotipagem por citometria de fluxo e reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real para avaliar DRM na LLA.
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description A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é o câncer mais comum em crianças. As estratégias atuais de tratamento para LLA infantil resultam em remissão a longo prazo para aproximadamente 90% dos pacientes. No entanto, a resposta terapêutica é pior entre aqueles que recaem. Diversas abordagens de estratificação de risco baseadas em aspectos clínicos e biológicos têm sido propostas a fim de intensificar o tratamento em pacientes com alto risco de recaída e reduzir a toxicidade naqueles com maior probabilidade de cura. A detecção de células leucêmicas residuais (doença residual mínima, DRM) é o fator prognóstico mais importante para identificar pacientes de alto risco, permitindo a redefinição da quimioterapia. Nas últimas décadas, vários protocolos de pesquisa padronizados avaliaram a DRM usando imunofenotipagem por citometria de fluxo e/ou reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real em diferentes momentos durante o tratamento. Ambos os métodos são altamente sensíveis (10-3 a 10-5), porém caros, complexos e, por isso, exigem pessoal qualificado e muitas vezes ficam restritos a centros de referência. O objetivo deste artigo foi revisar aspectos técnicos da imunofenotipagem por citometria de fluxo e reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real para avaliar DRM na LLA.
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