A devoção do presépio baiano
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2006 |
Other Authors: | , |
Format: | Conference object |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UCSAL |
Download full: | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3449 |
Summary: | A presente pesquisa consiste em mostrar a trajetória da tradição do presépio na Europa até a chegada ao Brasil. No século XIII, São Francisco de Assis, em Greccio, deu uma expressão mais real a Natividade. A partir de 1400, o modo de representação da Natividade foi modificando conforme o estilo e a mentalidade da época, com técnicas, formas e materiais variados. O Presépio chegou ao Brasil por volta de 1500, trazido pelos colonizadores e jesuítas portugueses, que primeiramente armavam presépios como forma de catequização, depois se expandindo por todo o território nacional com os colonizadores. Na Bahia, o presépio teve seu auge entre os século XVII e XVIII, nas igrejas, conventos, abadias e casas mais importantes da cidade, depois caindo no gosto popular. A partir do século XIX a tradição dos presépios começa a entrar em declínio. Um grande pólo na confecção dos presépios baianos foram os conventos femininos, tendo dois destes mais destaques por serem grandes difusores dessa tradição, o Convento de Nossa Senhora dos Humildes em Santo Amaro da Purificação e o Convento de Nossa Senhora do Desterro em Salvador. A comemoração da Natividade se estende do nascimento até a chegada dos Reis, é o conhecido ciclo das janeiras ou as doze noites. |
id |
UCSAL-1_023ce00ea380c9367b26f8dd59d3876f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ri.ucsal.br:prefix/3449 |
network_acronym_str |
UCSAL-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCSAL |
repository_id_str |
|
spelling |
2021-02-10T11:08:19Z2021-02-102021-02-10T11:08:19Z2006-1085-88480-18-1285-88480-18-12https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3449porUniversidade Católica do SalvadorUCSALBrasilSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A devoção do presépio baianoSociais e HumanidadesMultidisciplinarPresépioSEMOC - Semana de Mobilização CientíficaA devoção do presépio baianoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectA presente pesquisa consiste em mostrar a trajetória da tradição do presépio na Europa até a chegada ao Brasil. No século XIII, São Francisco de Assis, em Greccio, deu uma expressão mais real a Natividade. A partir de 1400, o modo de representação da Natividade foi modificando conforme o estilo e a mentalidade da época, com técnicas, formas e materiais variados. O Presépio chegou ao Brasil por volta de 1500, trazido pelos colonizadores e jesuítas portugueses, que primeiramente armavam presépios como forma de catequização, depois se expandindo por todo o território nacional com os colonizadores. Na Bahia, o presépio teve seu auge entre os século XVII e XVIII, nas igrejas, conventos, abadias e casas mais importantes da cidade, depois caindo no gosto popular. A partir do século XIX a tradição dos presépios começa a entrar em declínio. Um grande pólo na confecção dos presépios baianos foram os conventos femininos, tendo dois destes mais destaques por serem grandes difusores dessa tradição, o Convento de Nossa Senhora dos Humildes em Santo Amaro da Purificação e o Convento de Nossa Senhora do Desterro em Salvador. A comemoração da Natividade se estende do nascimento até a chegada dos Reis, é o conhecido ciclo das janeiras ou as doze noites.IXSilva, Lívia Maria Baêta daCouto, Edilece SouzaUCSAL, Universidade Católica do Salvadorinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://ri.ucsal.br/bitstreams/8e77c515-2aa1-42c1-8138-6287fc57edcd/download43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALA devoção do presépio baiano.PDFA devoção do presépio baiano.PDFapplication/pdf721385https://ri.ucsal.br/bitstreams/34148d8f-180f-43ae-aacd-2cf968374685/download3497dd223979df584c9321ba8804a084MD51prefix/34492021-11-08 14:15:22.125open.accessoai:ri.ucsal.br:prefix/3449https://ri.ucsal.brRepositório Institucionalhttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestrosemary.magalhaes@ucsal.bropendoar:2021-11-08T14:15:22Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4K |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A devoção do presépio baiano |
title |
A devoção do presépio baiano |
spellingShingle |
A devoção do presépio baiano Silva, Lívia Maria Baêta da Sociais e Humanidades Multidisciplinar Presépio SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
title_short |
A devoção do presépio baiano |
title_full |
A devoção do presépio baiano |
title_fullStr |
A devoção do presépio baiano |
title_full_unstemmed |
A devoção do presépio baiano |
title_sort |
A devoção do presépio baiano |
author |
Silva, Lívia Maria Baêta da |
author_facet |
Silva, Lívia Maria Baêta da Couto, Edilece Souza UCSAL, Universidade Católica do Salvador |
author_role |
author |
author2 |
Couto, Edilece Souza UCSAL, Universidade Católica do Salvador |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Lívia Maria Baêta da Couto, Edilece Souza UCSAL, Universidade Católica do Salvador |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Sociais e Humanidades Multidisciplinar |
topic |
Sociais e Humanidades Multidisciplinar Presépio SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Presépio SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
description |
A presente pesquisa consiste em mostrar a trajetória da tradição do presépio na Europa até a chegada ao Brasil. No século XIII, São Francisco de Assis, em Greccio, deu uma expressão mais real a Natividade. A partir de 1400, o modo de representação da Natividade foi modificando conforme o estilo e a mentalidade da época, com técnicas, formas e materiais variados. O Presépio chegou ao Brasil por volta de 1500, trazido pelos colonizadores e jesuítas portugueses, que primeiramente armavam presépios como forma de catequização, depois se expandindo por todo o território nacional com os colonizadores. Na Bahia, o presépio teve seu auge entre os século XVII e XVIII, nas igrejas, conventos, abadias e casas mais importantes da cidade, depois caindo no gosto popular. A partir do século XIX a tradição dos presépios começa a entrar em declínio. Um grande pólo na confecção dos presépios baianos foram os conventos femininos, tendo dois destes mais destaques por serem grandes difusores dessa tradição, o Convento de Nossa Senhora dos Humildes em Santo Amaro da Purificação e o Convento de Nossa Senhora do Desterro em Salvador. A comemoração da Natividade se estende do nascimento até a chegada dos Reis, é o conhecido ciclo das janeiras ou as doze noites. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-02-10T11:08:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-02-10 2021-02-10T11:08:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3449 |
dc.identifier.isbn.none.fl_str_mv |
85-88480-18-12 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
85-88480-18-12 |
identifier_str_mv |
85-88480-18-12 |
url |
https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3449 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
SEMOC - Semana de Mobilização Científica- A devoção do presépio baiano |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica do Salvador |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCSAL |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica do Salvador |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCSAL instname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL) instacron:UCSAL |
instname_str |
Universidade Católica de Salvador (UCSAL) |
instacron_str |
UCSAL |
institution |
UCSAL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCSAL |
collection |
Repositório Institucional da UCSAL |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://ri.ucsal.br/bitstreams/8e77c515-2aa1-42c1-8138-6287fc57edcd/download https://ri.ucsal.br/bitstreams/34148d8f-180f-43ae-aacd-2cf968374685/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 3497dd223979df584c9321ba8804a084 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL) |
repository.mail.fl_str_mv |
rosemary.magalhaes@ucsal.br |
_version_ |
1830839937328480256 |