Rainha dos céus, estrela do mar: louvor e devoção a Nossa Senhora, em Candeias-Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jesus, Leila Assis de
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: UCSAL, Universidade Católica do Salvador
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCSAL
Texto Completo: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1743
Resumo: A historiografia brasileira (SOUZA, 1986; HOORNAERT, 1991) aponta que, desde os tempos da Colônia, a devoção aos santos apresenta-se como expressão do Catolicismo no Brasil. Este Catolicismo guarda particularidades e peculiaridades, conseqüência da diversidade étnica e cultural que aqui se formou, originando um complexo repertório de signos, reinventando religiosidades em um processo específico e multifacetado (SOUZA, 1986, p. 88). Entre estas expressões de religiosidades está o culto à Virgem Maria, herança européia que remonta ao século XII, tendo sido tema de uma das mais importantes reflexões teológicas da época medieval, como destacou Franco Junior: Dentre as diversas transformações sócio espirituais ocorridas nos séculos XII e XIII, uma das mais importantes foi o desenvolvimento do culto à Virgem Maria. Ela se tornou então objeto de muitas reflexões teológicas, de inúmeras hagiografias, Hinos, Peças teatrais e outras obras literárias. Além de variadas representações iconográficas e de peregrinações que arrastavam multidões. (FRANCO JUNIOR, 1989). A observação das igrejas da Bahia, principalmente as do Recôncavo, evidencia que a Virgem Maria é uma das presenças mais constantes como orago nestas igrejas que na sua maioria foram estabelecidas no período colonial, como aponta Diegues Junior: Em 1586 os jesuítas introduziram no Brasil as congregações marianas, a primeira fundada naquele ano para reunir os filhos dos colonos. Dos jesuítas sabe-se que foram, no Brasil os principais divulgadores do culto de Nossa Senhora, marcado, aliás, no orago das igrejas e capelas fundadas sob invocações mais diversas: Da Graça, do Carmo, da Boa Morte, do Ò, Nossa Senhora da ajuda foi o primeiro orago de igreja fundada pelos jesuítas na Bahia, o que quer dizer na América. (DIEGUES JUNIOR, 1968). Mello e Souza também destaca as invocações de Nossa Senhora como uma das mais diversas e constantes vivências de religiosidade na Colônia Portuguesa: [...]. As primeiras imagens marianas no Brasil ainda são milagreiras ou medianeiras: assim Nossa Senhora da Graça a famosa imagem encontrada por Caramuru na Bahia, em 1530, e em honra da qual Paraguaçu mandou erguer uma capela. Viriam em seguida as imagens guerreiras, patronas de vitórias contra índios e hereges: Nossa Senhora da Vitória, que assegurou vitórias contra índios e contra franceses na Bahia; Nossa Senhora dos Prazeres, garantidora da Vitória de 1656 sobre os Holandeses. (SOUZA, 1986, p. 116) Nesta pesquisa, o culto a Senhora das Candeias foi estudado como uma das invocações à Virgem Maria, considerando importante refletir sobre duas questões.
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Este Catolicismo guarda particularidades e peculiaridades, conseqüência da diversidade étnica e cultural que aqui se formou, originando um complexo repertório de signos, reinventando religiosidades em um processo específico e multifacetado (SOUZA, 1986, p. 88). Entre estas expressões de religiosidades está o culto à Virgem Maria, herança européia que remonta ao século XII, tendo sido tema de uma das mais importantes reflexões teológicas da época medieval, como destacou Franco Junior: Dentre as diversas transformações sócio espirituais ocorridas nos séculos XII e XIII, uma das mais importantes foi o desenvolvimento do culto à Virgem Maria. Ela se tornou então objeto de muitas reflexões teológicas, de inúmeras hagiografias, Hinos, Peças teatrais e outras obras literárias. Além de variadas representações iconográficas e de peregrinações que arrastavam multidões. (FRANCO JUNIOR, 1989). A observação das igrejas da Bahia, principalmente as do Recôncavo, evidencia que a Virgem Maria é uma das presenças mais constantes como orago nestas igrejas que na sua maioria foram estabelecidas no período colonial, como aponta Diegues Junior: Em 1586 os jesuítas introduziram no Brasil as congregações marianas, a primeira fundada naquele ano para reunir os filhos dos colonos. Dos jesuítas sabe-se que foram, no Brasil os principais divulgadores do culto de Nossa Senhora, marcado, aliás, no orago das igrejas e capelas fundadas sob invocações mais diversas: Da Graça, do Carmo, da Boa Morte, do Ò, Nossa Senhora da ajuda foi o primeiro orago de igreja fundada pelos jesuítas na Bahia, o que quer dizer na América. (DIEGUES JUNIOR, 1968). Mello e Souza também destaca as invocações de Nossa Senhora como uma das mais diversas e constantes vivências de religiosidade na Colônia Portuguesa: [...]. 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