Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações

Bibliographic Details
Main Author: Graça, João Pedro Antunes
Publication Date: 2016
Format: Other
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: https://hdl.handle.net/10316/47250
Summary: Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra
id RCAP_526aa43e3fb889cd60843f0284baf2e4
oai_identifier_str oai:estudogeral.uc.pt:10316/47250
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository_id_str https://opendoar.ac.uk/repository/7160
spelling Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interaçõesAnticoagulantesInteracções de medicamentosAntídotosMonografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de CoimbraA terapêutica anticoagulante foi, durante um longo período e até há pouco tempo, baseada em fármacos anticoagulantes orais antagonistas da vitamina K, que permitem tratar e prevenir riscos associados à trombose venosa, com grande expressão mundial e associada a uma elevada morbilidade e mortalidade. A varfarina e o acenocumarol são ainda fármacos bastante utilizados, dos quais se conhece a eficácia e precauções a ter para uma terapêutica eficaz. No entanto, a margem terapêutica estreita, variedade e quantidade de interações e a necessidade de monitorização periódica desta terapêutica revelava-se inconveniente e até uma ameaça para a sua plena eficácia. Na sequência destas desvantagens surgiram recentemente opções revolucionárias na terapêutica anticoagulante. As novas moléculas aprovadas e atualmente comercializadas em Portugal são o dabigatrano, rivaroxabano e apixabano. Estes fármacos, denominados de anticoagulantes diretos, vieram beneficiar o doente ao proporcionar uma terapêutica eficaz que não o obriga a monitorizações periódicas. Apresentam um início de ação mais rápido e não estão sujeitos a um número de interações tão grande quanto os antagonistas da vitamina K. A sua maior desvantagem já está a ser atualmente corrigida uma vez que já se encontra disponível o antídoto para o dabigatrano, o idarucizumab, estando em fase de aprovação o andexanet alfa para o rivaroxabano e apixabano. Para além destes, a aripazina é um antidoto geral de anticoagulantes que está em estudos clínicos. Também os antídotos específicos dos novos anticoagulantes apresentam a vantagem em relação à vitamina K por não terem atividade protrombínica.Anticoagulant therapy was for a long time and until recently, based on vitamin K antagonist oral anticoagulant drugs, which treat and prevent venous thrombosis associated risks, with a great expression in world society and a high morbidity and mortality associated. Warfarin and acenocoumarol were and still are widely used drugs, which are known for its efficacy and precautions to take for an effective therapy. However, the narrow therapeutic window, variety and quantity of interactions and the need for periodic monitoring, reveals inconvenient and even a threat to the full effectiveness of the therapy. In the result of the disadvantages, recently have arisen revolutionary options in the anticoagulant therapy. The new approved and currently marketed molecules in Portugal are dabigatran, rivaroxaban and apixaban. These drugs are direct anticoagulants and are used to benefit the patient by providing an effective therapy that does not require periodic monitoring. They have a faster onset of action and are not subject to a number of interactions as large as the vitamin K antagonists. The biggest drawback is being corrected since, there is now available the antidote to dabigatran, the idarucizumab and is on the approval stage the andexanet alfa for rivaroxaban and apixabano. In addition to these, the aripazin is a general anticoagulant antidote that is on clinical studies. Also the specific antidotes for the new anticoagulants have the advantage of not showing prothrombotic activity compared to the vitamin K.2016-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://hdl.handle.net/10316/47250https://hdl.handle.net/10316/47250porGraça, João Pedro Antunesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2021-08-20T09:31:49Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/47250Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T05:02:12.743610Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
title Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
spellingShingle Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
Graça, João Pedro Antunes
Anticoagulantes
Interacções de medicamentos
Antídotos
title_short Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
title_full Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
title_fullStr Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
title_full_unstemmed Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
title_sort Anticoagulantes orais diretos, antídotos e possíveis interações
author Graça, João Pedro Antunes
author_facet Graça, João Pedro Antunes
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Graça, João Pedro Antunes
dc.subject.por.fl_str_mv Anticoagulantes
Interacções de medicamentos
Antídotos
topic Anticoagulantes
Interacções de medicamentos
Antídotos
description Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/other
format other
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10316/47250
https://hdl.handle.net/10316/47250
url https://hdl.handle.net/10316/47250
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron:RCAAP
instname_str FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
collection Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository.name.fl_str_mv Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
repository.mail.fl_str_mv info@rcaap.pt
_version_ 1833602230420242432