Anticoagulantes orais: aspectos farmacológicos e monitorização terapêutica
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Publication Date: | 2022 |
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Download full: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45937 |
Summary: | Os anticoagulantes orais são medicamentos utilizados com frequência na terapia de pacientes que tenham sofrido algum processo trombótico, visando evitar a ocorrência de novos eventos, assim como na prevenção do desenvolvimento do primeiro evento trombótico em casos de maior susceptibilidade. Embora a terapia anticoagulante oral seja uma opção terapêutica muito utilizada e eficaz, esses medicamentos são considerados potencialmente perigosos estando associado a erros de medicação graves e eventos adversos bastante significativos. A varfarina é um anticoagulante oral que tem sua eficácia terapêutica bem estabelecida na prática clínica e baixo custo. Apesar de sua eficácia, a varfarina é um dos fármacos que possui numerosas interações medicamentosas e alimentares, o seu efeito terapêutico exacerbado é responsável por levar a quadros hemorrágicos, graves ou fatais, assim como uma anticoagulação insuficiente pode levar a um evento trombótico. A monitorização do uso da varfarina, bem como a identificação dos sinais clínicos, e uma sobredose terapêutica é fundamental para reduzir o risco de eventos adversos, com objetivo garantir a segurança do paciente. Os Anticoagulantes orais diretos (DOACs) trazem boas características como, uma janela terapêutica ampla, início de ação rápido, atuação em fatores específicos da cascata da coagulação, parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos previsíveis, meia vida curta diminuindo a necessidade de monitorização frequente e do uso de antídotos específicos. Entretanto, o custo desses medicamentos atualmente é alto. Os DOACs compreendem duas classes, os inibidores direto do fator Xa, sendo os representantes a rivaroxabana, apixabana e o edoxaban e a classe dos inibidores da trombina (IIa) representado pela dabigatrano |
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