A utilização do barômetro da sustentabilidade nos municípios e biomas do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Campos, Jéssica Mazutti Penso De lattes
Orientador(a): Périco, Eduardo lattes
Banca de defesa: Costa, Arlete Eli Kunz Da, Moreschi, Claudete, Grave, Magali Teresinha Quevedo
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
CB
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10737/3278
Resumo: O conceito ampliado de sustentabilidade delibera sobre o equilíbrio entre a qualidade ambiental, a prosperidade econômica e a justiça social, visando assegurar a disponibilidade dos recursos naturais renováveis e não renováveis às próximas gerações. O Rio Grande do Sul apresenta limitações relacionadas ao alto percentual de áreas antropizadas, elevado índice de potencial poluidor industrial e integra o bioma menos protegido do País. O Barômetro da Sustentabilidade é um instrumento bidimensional, que mensura o grau de sustentabilidade, através da associação de indicadores ambientais, econômicos e sociais. O objetivo deste estudo foi analisar a sustentabilidade nos municípios e no estado do Rio Grande do Sul, por meio da aplicação do Barômetro da Sustentabilidade, em dois períodos temporais, 2000 e 2016. Foram calculados os indicadores de sustentabilidade e realizada a distribuição e a análise espacial, através do Índice de Moran, a fim de identificar clusters com municípios que necessitam de intervenção eficaz urgente. O Estado foi considerado com grau intermediário de sustentabilidade, nos dois períodos, e em 16 anos houve pequena elevação no indicador, apontando para pouca tendência futura à sustentabilidade. O estudo apresenta as variáveis que mais exerceram pressão negativa, e indicou que o Barômetro da Sustentabilidade foi eficiente para analisar o grau de sustentabilidade nos municípios e no estado do Rio Grande do Sul. A distribuição espacial do grau de sustentabilidade, possibilitou compreender quais são as regiões que necessitam de intervenção urgente, e aquelas que podem ser melhoradas, uma vez que nenhum município foi considerado sustentável.