Metalinguagem como tecnologia cognitiva em textos de divulgação científica
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4650 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objeto a metalinguagem como tecnologia cognitiva em textos de divulgação científica da área de linguística. O objetivo da pesquisa é mostrar como elementos de metalinguagem são mobilizados em textos de divulgação científica na área de linguística e como cumprem seu papel de tornar acessíveis a um público geral conhecimentos e concepções que, incialmente, circulam no ambiente acadêmico. Como fundamentações teóricas foram mobilizadas as concepções de linguagem como tecnologia cognitiva, elaborada por Marcelo Dascal (2002), e como atividade constitutiva, elaborada por Carlos Franchi (2011), bem como os estudos sobre cultura científica desenvolvidos por Carlos Vogt (2012). Como metodologia foram empregadas as análises quantitativa e qualitativa em um corpus composto de 47 textos. Tais análises permitem dizer que a indeterminação semântica funciona como ferramenta para a (re)definição de termos teóricos, que a gramática tradicional tem um papel fundamental em textos de divulgação científica na área de linguística, seja na definição de termos técnicos, seja como base para o estabelecimento dos temas discutidos nos textos, e que atividade epilinguística é uma ferramenta para a atividade metalinguística nos artigos analisados. |