Proposta metodológica para formação de equipes de atendimento para situações de pânico, incêndio e emergência na indústria

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Carneiro, Gerson Luiz lattes
Orientador(a): Xavier, Antonio Augusto de Paula lattes
Banca de defesa: Másculo, Francisco Soares, Francisco, Antonio Carlos de, Santos Junior, Guataçara dos, Xavier, Antonio Augusto de Paula
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
Departamento: Departamento Acadêmico de Engenharia de Produção
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3688
Resumo: As normas vigentes estabelecem para a indústria metal-mecânica a constituição de brigada com apenas um treinamento primário sobre incêndio. Treinamento mais completo, que habilitasse o colaborador a atuar em emergências, demandaria um tempo muito longo. É este então o questionamento inicial: como estruturar equipes de atendimento às situações de pânico, incêndio e emergência, nas empresas do ramo metal-mecânico de Ponta Grossa? Esta pesquisa propõe uma metodologia para o treinamento de trabalhadores para a formação de equipes para atendimento a emergências. A metodologia foi baseada em dois instrumentos de pesquisa que envolveram diretamente os trabalhadores de quatro empresas metalúrgicas e os prepostos de segurança das mesmas, colhendo opiniões sobre a importância do conhecimento em atuações em caso de emergência. Também se realizou a verificação dos aspectos de segurança existente nas edificações em questão. Com os resultados obtidos dos instrumentos traçou-se um perfil da segurança das edificações estudadas em caso de ação emergencial, aspecto em que as empresas ainda devem se adequar melhor, além de fornecerem parâmetros para o desenvolvimento da metodologia. A metodologia, baseada em parâmetros normativos norteia as ações de treinamento quanto ao dimensionamento das equipes, currículo mínimo, recrutamento de voluntários e elaboração de material didático, sugerindo uma possibilidade de auto-ensino.