Elaboração de linguiça de frango caipira frescal com redução de sódio e uso de extrato de alecrim
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Londrina |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5240 |
Resumo: | A busca por uma vida mais saudável tem levado os consumidores à mudança nos hábitos alimentares, como o consumo de produtos com teores reduzidos de cloreto de sódio (NaCl), que em excesso podem causar danos à saúde. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma linguiça de carne de frango caipira frescal com redução de sódio e uso de extrato de alecrim, por meio da substituição parcial do cloreto de sódio por cloreto de potássio na primeira etapa do trabalho e substituição parcial do eritorbato de sódio por extrato de alecrim em diferentes concentrações na segunda etapa do trabalho. As substituições ocorreram em concentrações de 100%, 70% e 50%. Na primeira etapa, foram realizadas análises microbiológicas (coliformes a 35°C, coliformes a 45°C, estafilococos coagulase positivo, clostridium sulfito redutor e salmonela spp.), físico-químicas (umidade, proteínas, lipídios e cinzas), sensorial para determinar a formulação com melhor redução de sódio para ser utilizada na segunda etapa da pesquisa através da escala hedônica de 10 pontos, analisando estatisticamente quanto análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Além das análises já mencionadas, na segunda etapa acrescentou-se ainda a determinação da oxidação lipídica pela técnica TBARS e análise de cor, parâmetros: L*, a* e b*, em 7, 14, 21 e 28 dias de armazenamento. As análises físico-químicas e microbiológicas nas duas etapas atenderam as legislações vigentes. A formulação contendo 70% de cloreto de sódio e 30% de extrato de alecrim foi a mais aceita na primeira fase e, por isso, foi selecionada como padrão para a segunda fase. A determinação da oxidação lipídica demonstrou que a formulação P se mostrou mais sensível ao processo oxidativo que as demais, e que a F1 quando comparada com a F2 nos 28 dias de armazenamento apresentou 52,30% e 55,78% no aumento nas taxas de oxidação lipídica. Assim, apresentando bom potencial antioxidante quando comparadas com P, concluindo que o aumento da concentração de extrato de alecrim melhorou o potencial antioxidante da linguiça de frango caipira. Porém, a F2 foi a formulação menos aceita pela análise sensorial. |