Produção de forrageiras hibernais semeadas antes e após a colheita da soja, sob doses de adubação nitrogenada
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1515 |
Resumo: | O trabalho foi realizado na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Pato Branco, com o objetivo de avaliar o efeito do estabelecimentode espécies forrageiras hibernais antes e após a colheita da soja (Glycine max Merrill) e o uso do nitrogênio na produção e valor nutricional de forragem. A semeadura das espécies forrageiras foi realizada a lanço, antes da colheita da soja, quando essa encontrava no estágio fenológico reprodutivo R5, e após a colheita, em linhas com semeadora. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas, distribuídas em um arranjo fatorial 3x3, sendo três espécies forrageiras hibernais e três doses de nitrogênio, com três repetições. Nas parcelas principais foram alocadas as épocas de semeadura, nas subparcelas e subsubparcelas, a combinação entre níveis de nitrogênio e espécies forrageiras. As espécies forrageiras utilizadas foram aveia preta (Avena strigosa Schreb.) cv. IAPAR 61, azevém comum (Lolium multiflorum Lam.) e ervilhaca comum (Vicia sativa L.) com densidade de semeadura de 80, 40 e 35 kg ha-1 de sementes viáveis, respectivamente. As doses de nitrogênio, na forma de uréia, foram de 0, 150 e 300 kg ha-1, aplicadas em cobertura, dividida em duas aplicações. A semeadura das forrageiras antes da colheita da soja possibilita antecipar o primeiro pastejo, obtendo maior produção de massa de forragem por hectare (azevém e aveia) com melhor qualidade, maior eficiência e recuperação do N, além de reduzir o déficit de forragem no outono. O nitrogênio não influencia a produtividade de forragem da ervilhaca e o teor de fibras das 8 forrageiras. As doses de 150 e 300 kg ha-1 de N apresentaram produtividade e qualidade de forragem semelhante, no entanto a dose de 150 kg ha-1 de N apresenta maior recuperação e eficiência de utilização. |