Resistência a mudanças em processos de inovação em instituições de ensino superior: o caso Cescage
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3700 |
Resumo: | A presente pesquisa tem como objetivo propor formas de minimizar as resistências às mudanças em processos de inovação num ambiente intraorganizacional, bem como identificar quais são as resistências que acontecem individualmente, em grupo, as razões para as resistências acontecerem e como a organização pesquisada vê os processos de mudança. As organizações estão inseridas num sistema competitivo onde a aprendizagem é fator natural. Melhorar a cada processo, a cada cliente novo, a cada produto tornou-se imprescindível para se manter firme perante a concorrência. O aprendizado natural faz com que as organizações devam estar atentas em desenvolver estruturas e sistemas internos que sejam adaptáveis à mudança exigida pelo mercado. As mudanças nem sempre são fatores de sucesso para as empresas, elas acontecem como sendo inevitáveis e necessárias à sobrevivência de um negócio. Mesmo a organização estando disposta e preparada para mudar, as resistências acontecem e interferem no processo de melhoria. A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino superior privado da cidade de Ponta Grossa - Pr. A metodologia utilizada nesta pesquisa classifica-se como empírica exploratória tendo como método o estudo de caso e abordagem predominantemente qualitativa. Os instrumentos utilizados nesta pesquisa foram: a observação e o questionário o qual é composto por quatro blocos, totalizando 55 questões que foram aplicados aos colaboradores acadêmicos e administrativos (líderes de equipes) que participaram de processos de mudanças organizacionais. A amostra foi constituída por 29 colaboradores, acadêmicos e administrativos. Os resultados obtidos estão apresentados individualmente e ao final de cada bloco foi feito um comparativo entre as respostas dos grupos de respondentes com a finalidade de identificar as resistências comuns, consideradas como válidas institucionalmente. As principais resistências identificadas no estudo estão relacionadas com a comunicação das mudanças; o estado psicológico em que as pessoas se encontram e o comodismo que uma situação conhecida proporciona. Ao final apresenta-se as conclusões da pesquisa, bem como sugestões para trabalhos futuros. |