Pitangueira em pomar: sistema de condução e forma de obtenção da muda
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29029 |
Resumo: | A pitangueira (E. uniflora L.), é espécie nativa brasileira pertencente à família Myrtaceae, sendo propagada basicamente por sementes. Contudo, este método não permite a formação de pomares uniformes. A propagação da pitangueira por miniestaquia vem apresentando resultados promissores, mas que ainda necessita de estudos em relação ao desempenho destas plantas quando introduzidas em pomares comerciais. Associado ao método de propagação, deve-se avaliar sistemas de condução que propiciem às plantas desempenhar ao máximo a produção de frutos, com facilidades na execução do manejo. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes sistemas de condução no comportamento inicial de pitangueiras em pomar, formado por mudas propagadas oriundas de sementes ou de miniestacas, utilizando diferentes intensidades luminosas. Os ambientes com diferentes intensidades luminosas foram em telado na cor preto com 35%, 50% e 80% de sombreamento, tela fotoconversora vermelha de 35% e pleno sol. Os sistemas de condução empregados consistiram em condução de forma livre sem manejo, líder central e taça. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, no fatorial 3 x 5 (sistemas de condução x ambiente de formação da muda), com repetições que variaram entre 2 e 4 plantas. As plantas foram avaliadas quanto a tolerância a geada, atributos de crescimento entre os anos 2019, 2020 e 2021. Além disso, avaliou-se a fenologia das plantas e as qualidades físicas e químicas dos frutos. Em geral, plantas mantidas em condução livre apresentaram os melhores resultados, independente do tipo de formação da muda e método de propagação. Mudas de ambientes de sombreamento de 50% e 35% na cor preta apresentaram nos primeiros anos melhor desempenho. Plantas oriundas da miniestaquia não tiveram diferenças na qualidade dos seus frutos, independente dos fatores analisados, podendo ser atribuído a uniformidade genética presente. |