Uma nova proposta para análise do sistema de transporte público utilizando redes complexas ponderadas
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2564 |
Resumo: | Com base na teoria de redes complexas, este trabalho analisa as características das redes de sistema transporte público (STPs) de duas grandes cidades brasileiras (Curitiba e São Paulo) usando a representação do tipo Espaço-L e Espaço-P, através de métricas não ponderadas e ponderadas (distância geográfica entre as paradas de veículos e frequência dos veículos nos pontos de paradas). É proposta uma nova forma de classificar as métricas de redes complexas (orientadas a congestionamento e acessibilidade) aplicadas exclusivamente aos STPs. Também é proposta uma nova forma de interpretar resultados baseados em distância geográfica e frequência através do inverso da distância e inverso da frequência. Através da classificação das métricas também são propostas duas novas métricas para identificação de congestionamento em STP, além de uma nova forma de utilizar a representação utilizando mapas geográficos baseado em curvas de dispersão para identificar regiões de congestionamento e de acessibilidade do STP. Para a cidade de Curitiba é realizado um estudo que analisa o STP ao longo da semana (dia útil, sábados e domingos) e ao longo do dia útil através de 14 intervalos de horários com a finalidade de avaliar a rede de forma dinâmica. Com os resultados foi possível identificar comportamentos em regiões geográficas dos STP de Curitiba e São Paulo que podem auxiliar aos planejadores do STP a entenderem e realizar mudanças em busca de melhorias. Para os usuários é possível utilizar os resultados para buscar alternativas na utilização do STP. Outra contribuição é a interpretação e visualização dos resultados das métricas de redes complexas para avaliação de STPs. |