A estética e a circulação de Fake News durante a campanha presidencial de 2018: desafios à epistemologia da informação
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5151 |
Resumo: | Apresenta-se, por meio deste trabalho, uma discussão de caráter epistemológico acerca dos conceitos de informação, mensagem e discurso e de sua aplicação à análise de objetos pertencentes à esfera das atividades discursivas e estéticas envolvidas na disseminação de fake news por meio de mensagens visuais e audiovisuais durante o período da campanha às eleições presidenciais brasileiras de 2018. Os aportes teóricos escolhidos são, majoritariamente, informacionais, com maior ênfase nos trabalhos de Claude Shannon (1964) e Luciano Floridi (2011; 2019). Também estão incluídos no escopo das reflexões feitas autores do campo da estética que, de alguma forma, tenham participado da reflexão sobre os conceitos de informação, mensagem e discurso em seu campo específico, tais como Umberto Eco (1992; 1997; 2012), Abraham Moles (1978) e Max Bense (2003). Trabalha-se com a hipótese de que, corrigidos os níveis de abstração, é possível analisar a produção e a distribuição de mensagens com conteúdo falso mediadas no contexto das redes sociais e identificar os fatores que possibilitam a construção da sensação de verossimilhança necessária à sua eficácia. |