Influência da precipitação pluviométrica para as estruturas limnológica e microbiológica da bacia hidrográfica do Ribeirão Cafezal
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Londrina |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25683 |
Resumo: | A bacia de manancial de abastecimento do ribeirão Cafezal é um dos principais mananciais de abastecimento da cidade de Londrina-PR. Com sua nascente na cidade de Rolândia, percorrendo o município de Cambé-PR, até a estação de captação da SANEPAR em Londrina-PR, percorre áreas urbanas e rurais, cruzando diferentes paisagens e usos do solo. A fim de avaliar a influência da precipitação pluviométrica nas estruturas limnológicas e microbiológicas da bacia, foi elaborada a série histórica pluviométrica e fluviométrica, e monitorados indicadores limnológicos (potencial hidrogeniônico, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica, sólidos dissolvidos e temperatura da água) e microbiológicos (coliformes totais, Escherichia coli e bactérias heterotróficas). Foram elaborados mapas para verificar se as condições geográficas da bacia e o uso do solo, sob efeito da pluviometria, têm influência nos indicadores monitorados. Por fim, foram aplicados testes estatísticos (PERMANOVA e Análise de Componentes Principais (ACP)) para testar a correlação e a variância entre os dados coletados. A Permanova demonstrou, de maneira geral, que a variação espacial não é um fator de segregação das estruturas limnológicas e microbiológicas e sim que estas são influenciadas pelo regime pluviométrico. A ACP corroborou o resultado da Permanova e demonstrou que as estruturas limnológicas e microbiológicas variam significativamente em função do regime pluviométrico, principalmente as variáveis oxigênio dissolvido, variando de 10,92 mg/L no período com menor volume de chuvas a 27,42 mg/L no período com maior volume de chuvas; E.coli, variando de 1,08 x 10³ UFC no período com menor volume de chuvas a 6,2 x 10³ UFC no período com maior volume de chuvas temperatura; pH, variando de 6,87 no período com menor volume de chuvas a 6,78 no período com maior volume de chuvas; coliformes totais, variando de 9,2 x 10³ UFC no período com menor volume de chuvas a 2,1 x 104 no período com maior volume de chuvas; bactérias hetrotróficas, variando de 2,13 x 104 UFC no período com menor volume de chuvas a 2,0 x 105 no período com maior volume de chuvas; e sólidos suspensos, variando de 99,33 mg/L no período com menor volume de chuvas a 37,27 mg/L no período com maior volume de chuvas. |