Comportamento fisiológico do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch,) micropropagado e aclimatado na presença de fungos endomicorrízicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Corsato, Carlos Eduardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-20191108-094847/
Resumo: Plantas dos cultivares Sequóia, Campinas e AGF-80 propagadas "in vitro" a partir de meristemas, foram aclimatadas em estufa com o objetivo de se avaliar o comportamento fisiológico de três tamanhos de plântulas na presença de fungos endomicorrízicos (MVA) dos gêneros Acaulospora sp. e Glomus sp. Aos 45 dias da aclimatação os cultivares Campinas e AGF-80 mostraram os maiores índices de sobrevivência (95%), e o cultivar Sequóia o menor (85%). Verificou-se um incremento na porcentagem de sobrevivência proporcional ao tamanho da planta aclimatada. Não houve diferença significativa na porcentagem de sobrevivência entre as plantas micorrizadas e as não micorrizadas. O crescimento das plantas avaliado pela medição da altura, diâmetro do colo e do número de folhas, foi estimulada nas plantas inoculadas com os fungos MVA, assim como a massa da matéria seca da parte aérea. A porcentagem de colonização pelos fungos endomicorrízicos mostrou-se, em média, superior a 40%. Pode-se concluir que o cultivar Sequóia foi o mais sensível às condições de aclimatação, e que houve uma correlação entre o índice de sobrevivência e o tamanho da plântula aclimatada.