\"Verificação da janela de detcção do etilglicuronídeo urinário entre usuários crônicos e bebedores sociais de etanol por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas\"

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Marin, Ana Verónica Flores
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-01092006-100951/
Resumo: A janela de detecção de etilglicuronídeo (EtG) parece variar de acordo com a intensidade de consumo de etanol. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho foi desenvolver e validar uma metodologia empregando extração em fase sólida e GC-MS para a determinação de EtG urinário, no sentido de verificar sua janela de detecção entre um grupo de bebedores sociais e usuários crônicos. Os limites de detecção e quantificação obtidos foram 0,1 e 0,2 mg/L respectivamente. O método proposto demonstrou ser linear no intervalo de 0,2 a 100,0 mg/L (r2>0,99), exato e preciso. A janela de detecção de EtG em amostras de urina de cinco voluntárias após ingestão única e controlada de 0,5 g/kg de etanol variou de 24 a 35 horas. Amostras de urina foram coletadas de 14 pacientes internados em clínica de recuperação. Os resultados mostraram que a maioria deles provavelmente consumiu etanol, prejudicando a interpretação dos resultados. Nos casos em que a concentração urinária de EtG foi decaindo no decorrer do tempo, a janela de detecção variou de 72 a 120 horas. O método mostrou ser útil para monitorar a abstinência durante o tratamento de pacientes dependentes de etanol ou o consumo após uma única exposição em baixa dose.