Modelamento energético para o desenvolvimento limpo de aeroporto metropolitano baseado na filosofia do PIR - o caso da metrópole de São Paulo.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Moreira, Evando Magalhães
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-23102024-155508/
Resumo: O objetivo central deste trabalho é estabelecer um sistema energético que seja um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em Aeroportos Metropolitanos com base no PIR (Planejamento Integrado de Recursos), utilizando o caso do Aeroporto Internacional de Congonhas/São Paulo. No planejamento energético, todos os aspectos são importantes, tornando necessário um estudo que vise o suprimento das necessidades do Aeroporto e agregue alternativas de Gerenciamento pelo Lado da Oferta (GLO) e de Gerenciamento pelo Lado da Demanda (GLD). O levantamento das opções deve levar em conta todas as alternativas existentes no sítio aeroportuário considerando todos os custos envolvidos na geração de energia e não apenas os custos financeiros. O conceito da Avaliação dos Custos Completos pode ser utilizado para compatibilizar os custos provenientes dos impactos ambientais, técnico-econômico, sociais e políticos. Aos resultados da Avaliação dos Custos Completos deve-se realizar uma consideração da sensibilidade do empreendimento. É necessária a aplicação da metodologia de integração dos recursos com a projeção do consumo energético do aeroporto para o período em que será aplicado o Planejamento. Por fim, pode-se propor um plano preferencial como referência para auxiliar a administração na tomada de decisão. Como resultado final, é possível perceber que existe 8,63 MWh/ano de energia endógena limpa para integrar-se ao sistema do aeroporto, e, por isso, se conclui que é possível sim, odesenvolvimento limpo dos aeroportos metropolitanos melhorando a aceitação da comunidade no seu entorno.