Geografias da arte: o circuito de arte, as feiras internacionais e a SP-Arte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Dell'Avanzi, Mariana Pereira de Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-12062019-121218/
Resumo: A relação entre a arte e a geografia pode ser estudada segundo o recorte analítico do circuito de arte, auxiliando a compreensão do processo de produção, circulação e consumo das obras de arte. Esse circuito se distribui pelas cidades e países segundo determinadas orientações que podem ser visualizadas a partir dessa abordagem, esclarecendo, entre outros, a relação entre a espacialidade e o reconhecimento das obras de arte. Considerando a peculiaridade da atividade artística, este trabalho procurará realizar uma reflexão sobre o circuito de arte, configurado por diferentes agentes, tais como galerias, casas de leilão e museus. Nesse circuito, nos deteremos nas feiras internacionais de arte, eventos que se fazem importantes por possibilitar a situação de copresença entre seus agentes e a comercialização de obras de arte em escala global. Tendo como referência a SP-Arte, primeira feira internacional de arte organizada na cidade de São Paulo, compreendemos seu surgimento associado a um imperativo de organização do circuito de arte internacional e às condições apresentadas pela metrópole paulista.