Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Soria, Ana Carolina Soliva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-29052006-201930/
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Resumo: |
Esse estudo tem como propósito mostrar como é possível avançar, na teoria freudiana, das pulsões para o desenvolvimento infantil, deste para a psicologia das neuroses e, tendo estes pontos como um tripé de sustentação, passar para a teoria da cultura. Partimos da análise preliminar da teoria pulsional, a fim de mostrar como elas, que têm como fonte o corpo, ganham representação psíquica. Em seguida, analisamos como a circulação pulsional, inicialmente apoiada no corpo, segue uma ordem no desenvolvimento infantil e como, a partir deste desenvolvimento, surgem as diferentes instâncias psíquicas - Eu, Isso e Sobre-Eu. Depois, mostramos como a fixação em uma etapa do desenvolvimento das instâncias psíquicas pode desencadear uma enfermidade seja ela uma neurose de transferência ou uma neurose narcísica. E finalmente, investigamos como as etapas do desenvolvimento pulsional infantil e os diferentes tipos de enfermidades já estão em nós fixados como esquemas congênitos, determinados em uma época arcaica da espécie humana, e repetidos nas vivências individuais. |