Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Maria Fernanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9139/tde-22022022-164131/
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Resumo: |
Pacientes com hepatite C crônica foram monitorados quanto às reações adversas da alfainterona (tratamento de um ano), através de entrevistas pós-consulta apoiadas em questionário dirigido e relato espontâneo. O farmacêutico trabalhou em acordo colaborativo com equipe multiprofissional. Foram analisados o aparecimento, persistência, progressão ou regressão dos efeitos adversos durante e após o tratamento. Os sinais e sintomas mais freqüentes foram: desânimo, irritabilidade, cansaço, dores no corpo (todos os pacientes), dor de cabeça (96%), boca seca (96%), alterações do sono (91%), queda de cabelos (87%), pele seca (83%) e visão turva (74%). Após o tratamento, houve remissão dos sintomas ou regressão aos níveis anteriores ao tratamento com exceção do desânimo (persistência de 43%) e irritabilidade (39%). Houve maior incidência de reações adversas em relação à literatura. Não houve nenhuma desistência do tratamento. Observou-se também excelente adesão do paciente à entrevista, o que demonstra a eficiência do modelo de atenção farmacêutica avaliado. |