Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Luiz Claudio Santana da [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22563
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Resumo: |
Introdução: São Paulo e uma das cidades com maior diversidade populacional do mundo. Por causa disso, ela pode apresentar um perfil molecular do HBV diferente do restante do Brasil. Objetivos: Avaliar os genotipos e possiveis recombinantes; mutacoes relacionadas a resistencia aos antivirais, progressao da doenca hepatica e de escape vacinal em pacientes infectados na cidade de São Paulo. Pacientes e Metodos: Foram selecionadas amostras de plasma de 60 pacientes tratados e nao tratados infectados pelo HBV. Foi realizada a amplificacao e sequenciamento do genoma completo, mapeamento de mutacoes, analises filogeneticas para determinacao dos genotipos e deteccao de recombinantes. Resultados: Foram analisados 28 genomas completos e tambem 11 genomas parciais (HBsAg e o dominio de RT). A distribuicao de genotipos foi: A (51,3%), D (25,6%), F (15,4%) e C (7,7%). Mutacoes de resistencia primaria nao foram encontradas, no entanto, mutacoes compensatorias foram encontradas em 43% dos pacientes tratados e 12,5% nos pacientes nao tratados. Foram encontradas mutacoes relacionadas ao escape vacinal e alteracoes na antigenicidade do HBsAg (82%); mutacoes no gene C relacionadas com a progressao da doenca hepatica (85,7%) e delecoes na regiao Pre-S (14%). Conclusoes: A distribuicao de genotipos reflete o contexto historico e social da populacao da cidade de São Paulo, que e composta por imigrantes da Africa, Europa e Asia, e da migracao brasileira, em sua maioria procedente da Regiao Nordeste e Norte do Brasil. A maioria das mutacoes no gene S, que levam a alteracoes da antigenicidade do HBsAg, sao caracteristicas que distinguem os diferentes genotipos, o que poderia explicar a diferencia de antigenicidade entre eles. As Mutacoes A1762T/G1764A e G1896A em pacientes HBeAg positivos e delecoes nos codons de iniciacao na regiao Pre-S podem estar relacionados com populacoes virais nao majoritarias e necessita de mais estudos com as novas tecnologias de sequenciamento |