Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Fabio Geovanni Gomes Teixeira Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-12042023-125837/
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Resumo: |
Uma análise do cinema-processo de Vincent Carelli, a partir dos filmes Corumbiara (2009), Martírio (2016) e Adeus, Capitão., no intuito de interrogar seu método de fazer cinema, entre o ativismo indigenista e a reflexão em torno do próprio arquivo, que ele acumulou em mais de três décadas de uso do vídeo. Um cinema no qual o gesto de realizar sons e imagens nasce descolado da concepção de uma obra cinematográfica imaginada a priori; um trabalho cujo propósito ultrapassa o simples fazer filmes, respondendo a critérios para além dos usuais do fazer artístico. Pretende-se traçar um panorama de sua trajetória como ativista e, a partir de um corpo-a-corpo com os três filmes citados, traçar pontos de aproximação entre o seu trabalho e questões do cinema documentário contemporâneo: as relações entre o cineasta e o sujeito filmado, o estatuto da imagem de arquivo e do comentário pessoal na construção do discurso fílmico, os diálogos com o ensaio e a autobiografia. |