Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Leandro Augusto Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59134/tde-27112020-130147/
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Resumo: |
Distintos parâmetros de estrutura musical, como modo e andamento, e suas respectivas mudanças geram diferentes percepções temporais em ouvintes. O foco maior de estudos envolvendo música e tempo subjetivo foi na manipulação dos modos maior (jônio) e menor (eólio), e nos andamentos lento e rápido. O objetivo do presente estudo foi verificar se os modos jônio, dórico, mixolídio e eólio, executados em três andamentos diferentes (lento, moderado e rápido), podem afetar diferentemente a percepção subjetiva de tempo. Foram 50 participantes, universitários da USP- Campus Ribeirão Preto, de ambos os sexos, sem experiência em estudos musicais e sem problemas auditivos. O experimento ocorreu em sala experimental silenciosa, do Laboratório de Processos associativos, Controle Temporal e Memória. Através do paradigma prospectivo, foi empregado o método de reprodução, no qual cada participante ouviu 12 trechos musicais, um de cada vez, e após cada trecho, reproduziu sua duração. Os resultados não mostraram diferenças entre os modos e não mostraram interação entre modo e andamento. Os dados mostraram diferença entre os andamentos, sendo que os trechos musicais executados em andamento lento sofreram maior distorção na estimativa temporal em relação aos andamentos moderado e rápido, respectivamente. |