Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Dias, Alvaro Machado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-27072010-081906/
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Resumo: |
Contexto: Os estudos em tomadas de decisão vêm ganhando novo fôlego desde a introdução da neuroeconomia. Neste contexto, o entendimento dos processos não-declarativos exacerba a necessidade de novos desenvolvimentos teóricos e experimentais. Objetivos: Apresentar uma nova teoria em processos não-declarativos em tomadas de decisão e os resultados de quatro experimentos relacionados à mesma. Métodos: A teoria parte da identificação e modelagem dos processos psicológicos, cognitivos e neurobiológicos relacionados à maximização da utilidade quando os processos analíticos resultam em indecisão (incerteza pós-analítica), fenômeno o qual denominamos Intuição Derradeiramente Deliberativa (IDD). O primeiro experimento avalia respostas eletrofisiológicas (RGP) a três tipos de problemas decisionais, concebidos como conflitos; o segundo visa generalizar a principal conclusão do anterior. O terceiro avalia respostas eletrofisiológicas (RGP, EMG, EEG) a dois novos tipos de problema; enquanto o último apresenta a validação de duas escalas. Resultados: A nova teoria (IDD) supera limitações identificadas nas teorias atuais da intuição decisional. O primeiro experimento demonstra que quedas na valência de cenários futuros deixam as pessoas menos intuitivas. O segundo revela que este fenômeno reflete uma tendência espontânea à consonância cognitiva. O terceiro experimento sugere que decidir olhando para o passado (MTT retrospectiva) ou para o futuro (prospectiva) recruta níveis idênticos de ativação eletrofisiológica. As escalas validadas são: Preference for Intuition and Decision Making (Betsch, 2004) e Procrastination Scale (Frost e Shown, 1993) |