Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Sobral, Maria Cecilia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-30102023-102629/
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Resumo: |
Investimentos no encurtamento dos prazos, na melhoria do desenvolvimento e lançamento de produtos no mercado se tornam cada vez mais um ponto de concorrência importante. O tema orientador do conteúdo desta dissertação é caracterizar os contrastes na gestão de projetos de desenvolvimento de produtos: projetos desenvolvidos internamente na empresa e os desenvolvidos em conjunto com fornecedores. Para atingir este objetivo foi efetuado um estudo de múltiplos casos abordando empresas que desenvolvem e produzem produtos montados complexos. Foram escolhidos dois setores para a pesquisa: setor automotivo e setor energético. Este estudo identificou práticas de gestão dos projetos de desenvolvimento conjunto, relações causais nos casos de sucesso e principais dificuldades nos projetos de desenvolvimento conjunto de novos produtos. Compartilhamento de informações e de investimentos são constantes nos projetos desta natureza. No entanto, para que se alcance este patamar de relacionamento, é necessário que se estabeleça uma relação de longo prazo com os fornecedores. O setor automotivo é um exemplo onde este tipo de desenvolvimento apresenta bons resultados. Isto não causou estranheza uma vez que foi neste setor que este assunto começou a ser discutido. No entanto, ainda são poucas as empresas que possuem este tipo de iniciativa. Apesar do envolvimento precoce dos fornecedores, notou-se que a gestão dos processos de desenvolvimento não é conjunta. Nas fases iniciais as empresas contratantes assumem a gestão. Após a contratação dos fornecedores, o processo passa a ser gerido pelos fornecedores e acompanhado pelos contratantes. |