Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Paulo Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-06112023-165725/
|
Resumo: |
Este trabalho se insere numa linha de pesquisa sobre os fatores determinantes da composição das carteiras de projetos de desenvolvimento de produtos (PDP) e seus reflexos em sistemas de gestão de inovação nas empresas. Especificamente, o presente trabalho explora, num determinado período, as relações entre a complexidade de projetos de desenvolvimento de produtos e o número de lançamento de produtos novos, que é uma medida de desempenho da carteira de PDP da empresa. O trabalho representa uma continuação da pesquisa de Yu e Nascimento (2000), que foi aplicada nas empresas americanas Boeing, Diebold e Intel, e cujos resultados são apresentados em conjunto com os novos dados colhidos nas empresas nacionais Embraer, Sadia e Caloi. A suposição central deste trabalho e que um produto mais complexo exigira maior investimento e maior tempo para o seu desenvolvimento. Consequentemente, é esperado que para um dado orçamento de desenvolvimento de produtos, é possível ter mais PDP na carteira quando o produto e menos complexo, e ter menos PDP na carteira quando o tipo de produto é mais complexo. Em outros termos, quanto mais complexo o processo de desenvolvimento de produtos de um segmento industrial, mais custoso e demorado será para desenvolver e lançar um novo produto. |