Um olhar (auto)etnográfico sobre os modos de pensamento monolíngue e não-monolíngue na Escola de Aplicação da Feusp: desafios e potencialidades

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Saraiva, Cláudia Viegas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48138/tde-26062023-141145/
Resumo: Esta pesquisa investiga a presença de modos de pensamento monolíngue e não monolíngue circulantes na Escola de Aplicação da FEUSP. Apresentam-se aqui episódios recortados do cotidiano de professora-pesquisadora de francês da escola básica, histórias que foram lançadas à condição de método de pesquisa pela autoetnografia (ELLIS, 2004, HOLMAN, JONES, 2005; JONES, ADAMS E ELLIS, 2013) e pelas ideias de Bruner (1997; 2002) e Galvão (2005). As cenas foram analisadas buscando traços do modo de pensamento monolíngue e não monolíngue em ação na sua prática como professora, ou, ao contrário, foram esses acontecimentos que lhe deram a ver estes modos de pensamento. Apresenta-se, ainda, em uma abordagem etnográfica realizada por meio de entrevistas, a investigação dos modos de pensamento dos alunos de famílias de origem estrangeira da escola. A conclusão é que os modos de pensamento monolíngue e não monolíngue coexistem, em um jogo de forças que reflete questões epistemológicas e ontológicas dos participantes da pesquisa.