Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Ewaldo Luiz de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-02012008-121928/
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Resumo: |
Os métodos, mais divulgados na literatura, para a avaliação da relação ânteroposterior entre a maxila e a mandíbula, receberam considerações. Alguns utilizavam pontos cefalométricos em estruturas anatômicas longe da região avaliada (ângulo ANB), outros como a avaliação Wits apresentavam instabilidade e variação do plano oclusal e, o plano MM° Bisector ou a avaliação ProjUSP que utilizavam muitos pontos cefalométricos e uma complexa técnica de traçado cefalométrico. Para facilitar esta avaliação, propusemos a utilização do plano PmA, com projeção ortogonal apenas do ponto B, para que somente com 3 pontos fosse possível alcançar uma confiável avaliação da relação ântero-posterior entre a maxila e a mandíbula. Para tanto a correlação entre a avaliação (PlanUSP) e os ângulos ANB e FABA e as avaliações Wits e Tpi foi pesquisada em uma amostra com 85 indivíduos, sendo 47 Classe I e 38 Classe II de Angle. Com a análise estatística obtivemos significativa correlação entre a avaliação PlanUSP e as outras medidas e avaliações pesquisadas, tanto para indivíduos Classe I como Classe II de Angle. Conclusão: a avaliação PlanUSP mostrou ser um método com significativa correlação e homogeneidade com as medidas dos ângulos ANB e FABA e com os métodos Wits e TPi, na avaliação da relação ântero-posterior entre a maxila e a mandíbula. |