Estudo comparativo da influência do método de posicionamento convencional e natural da cabeça em radiografias cefalométricas laterais na análise facial de arnett e análise facial de arnett modificada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Takeshita, Daniela Coelho Rangel Imoto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105850
Resumo: Atualmente , a cefalometria passa po questionamentos com relação a sua precisão em avaliar o grau e a localizaçãoda deformidade a ser tratada. a abtenção das radiografias cefalométricas, de forma padronizada, pela metodologia da postura natural de cabeça(PNC) tem pouca popularidade no Brasil, talvez pelos poucos estudos existentes sobre o tema. Sendo assim, o objetivo no presente estudo foi verificar se havia diferença nos valores da análise cefalométrica do perfil tegumentar, tendo como base a Análise facial de Arnett, realizada em radiografias cefalométricas em norma lateral, digitalizadas, obtidas pelas técnicas convencional e me PCN. àra tal propósito 100 radiografias cefalométricas, pertencentes ao arquivo digital da disciplina de radiologia da Faculdade de odontologia de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - UNESP foram utilizadas e as medidas foram realizadas duas vezes com um intervalo de 15 dias entre elas. Não encontramos significâncias entre os dias. Utilizamos o teste ANOVA para comparar o resultado médio entre os sexos para cada uma das linhas e concluimos que não houve diferença média estatisticamente significante entre os sexos. Fizemos também uso do T-Student Pareado para comparar os resultados entre as linhas LVV e perp PHF para todos os parâmetros. Concluímos que houve diferença média estatisticamente significante entre as duas metodologias estudadas, e assim não devemos substituar a linha LVV pela linha perp PHF.