Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Walter-Porto, Carolina de Oliveira Tocalino [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98021
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Resumo: |
Existe uma proporção constante identificada no corpo humano e na natureza, sendo conhecida e denominada como Proporção Áurea, gerada a partir da proporcionalidade que se expressa pelo número 1,618033, geralmente utilizado 1,618 (GIL, 2001). Conhecendo-se a importância estética e funcional de uma face considerada como sendo bela, o nosso propósito neste estudo foi colaborar com o Cirurgião-Dentista na busca do belo em indivíduos de dois grupos faciais; dolicofaciais e mesofaciais. Com isso, verificamos, por meio de radiografias cefalométricas laterais de indivíduos na faixa etária entre 17 e 25 anos de idade e com oclusão Classe I de Angle, se algumas medidas apresentavam-se em Proporção Áurea no esqueleto crânio-facial de 24 indivíduos dolicofaciais e 24 mesofaciais. A análise dos resultados obtidos nos permitiu concluir que, das oito razões estudadas, a Proporção Áurea esteve presente em quatro razões no grupo de indivíduos mesofaciais e em apenas uma razão no grupo de indivíduos dolicofaciais. |